A corporação sul-mato-grossense é a
primeira no Brasil a utilizar o equipamento, fabricado pela empresa alemã Dräger, e considerado de mais moderna tecnologia para uso de bombeiros profissionais.
O material foi desenvolvido após o desabamento das torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque (USA), em 2001, quando muitos bombeiros morreram durante a operação de socorro nos edifÃcios.
O PSS 7000 consiste em um
equipamento respiratório autônomo, com máscara, cilindro de ar comprimido e um manômetro digital - o bodyguard -
que faz a leitura digital da pressão do cilindro, verifica qual a temperatura a que o usuário está exposto, possui alarme de inércia (homem-morto) e alarme de pânico para ser ativado em situações onde o usuário precisa de ajuda. Quatro dos 15 equipamentos desse tipo adquiridos já estão com o sistema de modem, assim, o próprio bombeiro acompanha essas informações, e elas também são comunicadas à estação de controle PSS Merlin.
Nessa estação externa de controle são armazenados os dados de cada usuário do equipamento autônomo, com capacidade para até 12 usuários, organizados em menu. Acessando individualmente esses dados, é possÃvel controlar informações como a temperatura no ambiente, a quantidade de ar ainda disponÃvel (a autonomia, conforme o ritmo da respiração no momento); identificar se há inércia, ou seja, se a movimentação foi suspensa, o que pode indicar que o militar está com problemas. Com a análise dos dados, o controlador e o bombeiro estão em contato simultâneo, e um pode indicar ao outro decisões como a necessidade de evacuação por risco de desabamento. A comunicação é feita por sinais sonoros, visuais e de vibração.
Veja o equipamento funcionando (não vale babar).
Bombeiros adquirem equipamento de uso inédito no Brasil
A corporação sul-mato-grossense é a primeira no Brasil a utilizar o equipamento, fabricado pela empresa alemã Dräger, e considerado de mais moderna tecnologia para uso de bombeiros profissionais. O material foi desenvolvido após o desabamento das torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque (USA), em 2001, quando muitos bombeiros morreram durante a operação de socorro nos edifÃcios.
O PSS 7000 consiste em um equipamento respiratório autônomo, com máscara, cilindro de ar comprimido e um manômetro digital - o bodyguard - que faz a leitura digital da pressão do cilindro, verifica qual a temperatura a que o usuário está exposto, possui alarme de inércia (homem-morto) e alarme de pânico para ser ativado em situações onde o usuário precisa de ajuda. Quatro dos 15 equipamentos desse tipo adquiridos já estão com o sistema de modem, assim, o próprio bombeiro acompanha essas informações, e elas também são comunicadas à estação de controle PSS Merlin.
Nessa estação externa de controle são armazenados os dados de cada usuário do equipamento autônomo, com capacidade para até 12 usuários, organizados em menu. Acessando individualmente esses dados, é possÃvel controlar informações como a temperatura no ambiente, a quantidade de ar ainda disponÃvel (a autonomia, conforme o ritmo da respiração no momento); identificar se há inércia, ou seja, se a movimentação foi suspensa, o que pode indicar que o militar está com problemas. Com a análise dos dados, o controlador e o bombeiro estão em contato simultâneo, e um pode indicar ao outro decisões como a necessidade de evacuação por risco de desabamento. A comunicação é feita por sinais sonoros, visuais e de vibração.
"Esse é um equipamento muito útil em ambientes fechados tomados por fumaça, em subsolos ou locais com vazamento de produto quÃmico. O sistema diminui o risco de o próprio bombeiro se tornar vÃtima", explica o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Ociel Ortiz Elias. O investimento de cerca de R$ 300 mil para a aquisição dos equipamentos especiais é fruto de um termo de ajustamento de conduta firmado por uma empresa da Capital por irregularidades que levaram ao vazamento de produto perigoso.
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